Orientação para a estrada adiante.

Posted: 13 de abr. de 2012 by Unknown in
0

Ocupe-se com a natureza de Deus,não com o tamanho dos seus próprios bíceps...A pergunta fundamental na sua vida não é:"Quanto eu sou forte?", masQuão forte Deus é?".

Foi o que Deus ordenou a Moisés. Lembra-se da conversa diante da sarça ardente? O tom foi determinado na primeira sentença. "[...] Tire as sandálias dos pés, pois o lugar em que você está é terra santa" (Êx 3:5). Com essas 15 palavras Moisés foi matriculado num curso sobre Deus. Imediatamente os papeis são definidos. Deus é santo. Se aproximar dEle por menor que seja a distância é ser pretensioso demais...Não devemos gastar tempo convencendo Moisés do que ele é capaz de fazer, mas gastar tempo explicando a Moisés o que Deus é capaz de fazer. Nós tendemos ao oposto. Explicaríamos a Moisés que ele é o cara ideal para retornar ao Egito... Lembraríamos que ele é a pessoa mais indicada para viajar pelo deserto... Empreenderíamos nosso tempo em revisar o currículo de Moisés e lhe mostrar a sua força.

Deus, entretanto, não age assim. Ele não leva em conta a força de Moisés. Não o estimula nem da tapinhas nas costas, nem o recruta com palavras, elas são usadas para revelar a Moisés o seu Poder. Não devemos focar a força de Moisés nem a nossa, devemos focar a força de Deus. Ele pode tudo, Creia!

Tome a Sua Cruz

Posted: 9 de fev. de 2012 by Unknown in
1



A frase "tome a sua cruz" não tem se saído bem através das gerações. Soliciteuma definição, e você vai ouvir respostas como: "Minha cruz é minha sogra, meu emprego, meu casamento ruim, meu chefe ranzinza, ou o pregador maçante." A cruz, nós assumimos, é qualquer assediador aflição ou aborrecimento pessoais.Meu dicionário concorda. Ele lista os seguintes sinônimos para cruz: frustração, a situação tentando, senão, engate, e de drawback.

A cruz significa muito mais. É a ferramenta de Deus de instrumento da redenção,de salvação de prova de seu amor pelas pessoas. Para tomar a cruz, então, é levar o fardo de Cristo para os povos do mundo.

Embora os nossos cruzamentos são semelhantes, nenhum são idênticos. "Se algum de vocês querem ser meus seguidores, você deve esquecer de si mesmo.Você deve tomar a sua cruz cada dia e siga-me "(Lucas 9:23 CEV, ênfase minha).

Cada um de nós temos nossa própria cruz para levar-nosso chamado individual.Descubra a sua tarefa que Deus concebido. Ele se encaixa. Ela combina suas paixões e alista seus dons e talentos. Quer soprar a nuvem cobrir o seu dia cinza?Aceitar a direção de Deus.

  "O Senhor atribuiu a cada um o seu" (1 Corinthians3: 5 NVI). Qual é a sua? Qual é a sua única chamada, a atribuição, a missão? Um trio de perguntas podem ajudar.

Em que direção Deus tem te levado?
O que precisa que Deus revelou a você?
Que habilidades que Deus deu para você?

Direção. Precisa. Habilidade. Seu DNA espiritual. Você no seu melhor. Você e suacruz.

Embora nenhum de nós é chamado para levar o pecado do mundo (Jesus fez isso), todos nós podemos carregar um fardo para o mundo.

Verifique os sinais vitais. Algo mexe com você. Alguns chamam traz energia à sua voz, convicção ao seu rosto, e direção a sua etapa. Isolar e abraçá-la. Nada dá ao dia uma chance maior do que um bom soco de paixão.  


Max Lucado

Ganhei Coragem - Rubem Alves

Posted: 25 de nov. de 2011 by Unknown in
0


Rubem Alves
... colunista da Folha de S. Paulo ...


"Mesmo o mais corajoso entre nós só raramente tem coragem para aquilo que ele realmente conhece", observou Nietzsche.  É o meu caso.  Muitos pensamentos meus, eu guardei em segredo.  Por medo.  Alberto Camus, leitor de Nietzsche, acrescentou um detalhe acerca da hora em que a coragem chega: "Só tardiamente ganhamos a coragem de assumir aquilo que sabemos".  Tardiamente. Na velhice. Como estou velho, ganhei coragem.

Vou dizer aquilo sobre o que me calei: 
"O povo unido jamais será vencido", é disso que eu tenho medo.

Em tempos passados, invocava-se o nome de Deus como fundamento da ordem política.  Mas Deus foi exilado e o "povo" tomou o seu lugar: a democracia é o governo do povo. Não sei se foi bom negócio; o fato é que a vontade do povo, além de não ser confiável, é de uma imensa mediocridade.  Basta ver os programas de TV que o povo prefere. A Teologia da Libertação sacralizou o povo como instrumento de libertação histórica.  Nada mais distante dos textos bíblicos.  Na Bíblia, o povo e Deus andam sempre em direções opostas.  Bastou que Moisés, líder, se distraísse na montanha para que o povo, na planície, se entregasse à adoração de um bezerro de ouro. Voltando das alturas, Moisés ficou tão furioso que quebrou as tábuas com os Dez Mandamentos.


E a história do profeta Oséias, homem apaixonado!  Seu coração se derretia ao contemplar o rosto da mulher que amava! Mas ela tinha outras idéias.  Amava a prostituição. Pulava de amante e amante enquanto o amor de Oséias pulava de perdão a perdão. Até que ela o abandonou. Passado muito tempo, Oséias perambulava solitário pelo mercado de escravos. E o que foi que viu? Viu a sua amada sendo vendida como escrava. Oséias não teve dúvidas.  Comprou-a e disse:  "Agora você será minha para sempre".  Pois o profeta transformou a sua desdita amorosa numa parábola do amor de Deus.

Deus era o amante apaixonado. O povo era a prostituta. Ele amava a prostituta, mas sabia que ela não era confiável.  O povo preferia os falsos profetas aos verdadeiros, porque os falsos profetas lhe contavam mentiras. As mentiras são doces; a verdade é amarga.

Os políticos romanos sabiam que o povo se enrola com pão e circo. No tempo dos romanos, 

o circo eram os cristãos sendo devorados pelos leões. E como o povo gostava de ver o sangue e ouvir os gritos! As coisas mudaram. Os cristãos, de comida para os leões, se transformaram em donos do circo.

O circo cristão era diferente: judeus, bruxas e hereges sendo queimados em praças públicas. As praças ficavam apinhadas com o povo em festa, se alegrando com o cheiro de churrasco e os gritos.  Reinhold Niebuhr, teólogo moral protestante, no seu livro "O Homem Moral e a Sociedade Imoral" observa que os indivíduos, isolados, têm consciência.  São seres morais.  Sentem-se "responsáveis" por aquilo que fazem. Mas quando passam a pertencer a um grupo, a razão é silenciada pelas emoções coletivas.

Indivíduos que, isoladamente, são incapazes de fazer mal a uma borboleta, se incorporados a um grupo tornam-se capazes dos atos mais cruéis. Participam de linchamentos, são capazes de pôr fogo num índio adormecido e de jogar uma bomba no meio da torcida do time rival.  Indivíduos são seres morais. Mas o povo não é moral.  O povo é uma prostituta que se vende a preço baixo.

Seria maravilhoso se o povo agisse de forma racional, segundo a verdade e segundo os interesses da coletividade.  É sobre esse pressuposto que se constrói a democracia.

Mas uma das características do povo é a facilidade com que ele é enganado.  O povo é movido pelo poder das imagens e não pelo poder da razão.  Quem decide as eleições e a democracia são os produtores de imagens.  Os votos, nas eleições, dizem quem é o artista que produz as imagens mais sedutoras. O povo não pensa.  Somente os indivíduos pensam.  Mas o povo detesta os indivíduos que se recusam a ser assimilados à coletividade.  Uma coisa é a massa de manobra sobre a qual os espertos trabalham.

Nem Freud, nem Nietzsche e nem Jesus Cristo confiavam no povo. Jesus foi crucificado pelo voto popular, que elegeu Barrabás.  Durante a revolução cultural, na China de Mao-Tse-Tung, o povo queimava violinos em nome da verdade proletária.  Não sei que outras coisas o povo é capaz de queimar.

O nazismo era um movimento popular. O povo alemão amava o Führer.  O povo, unido, jamais será vencido! Tenho vários gostos que não são populares.  Alguns já me acusaram de gostos aristocráticos.  Mas, que posso fazer?  Gosto de Bach, de Brahms, de Fernando Pessoa, de Nietzsche, de Saramago, de silêncio;  não gosto de churrasco, não gosto de rock,  não gosto de música sertaneja, não gosto de futebol. Tenho medo de que, num eventual triunfo do gosto do povo, eu venha a ser obrigado a queimar os meus gostos e a engolir sapos e a brincar de "boca-de-forno", à semelhança do que aconteceu na China.


De vez em quando, raramente, o povo fica bonito.  Mas, para que esse acontecimento raro aconteça, é preciso que um poeta entoe uma canção e o povo escute: "Caminhando e cantando e seguindo a canção.",  Isso é tarefa para os artistas e educadores. O povo que amo não é uma realidade, é uma esperança.

                                                                                                                                           Rubem Alves


O Quinto dos Infernos!

Posted: 18 de out. de 2011 by Unknown in
0


Um pouco de história pra ajudar entender a passividade diante dos "quinto dos infernos"...
o pior é que não dá para rir...



O "QUINTO DOS INFERNOS": Durante o século 18, o Brasil Colônia pagava um alto tributo para seu  colonizador, Portugal.
Esse tributo incidia sobre tudo o que fosse produzido em nosso país e
 correspondia a 20% (ou seja, 1/5) da  produção. Essa taxação altíssima e absurda era chamada de "O Quinto".
Esse imposto recaía principalmente sobre a nossa produção de ouro.

O "Quinto" era tão odiado pelos brasileiros, que, quando se referiam a ele, diziam ...
"O  Quinto dos Infernos".
E isso virou sinônimo de tudo que é ruim.

A Coroa Portuguesa quis, em determinado momento, cobrar os "quintos  atrasados" de uma única vez, no episódio conhecido como "Derrama".
Isso revoltou a população, gerando o incidente chamado de "Inconfidência Mineira", que teve seu ponto culminante na prisão e  julgamento de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário IBPT,  a carga tributária brasileira deverá chegar ao final do ano de 2010 a 38% ou praticamente 2/5 (dois quintos) de nossa produção.

Ou seja, a carga tributária que nos aflige é praticamente o dobro daquela exigida por Portugal à época da Inconfidência Mineira, o que  significa que pagamos hoje literalmente "dois quintos dos infernos" de impostos...

Para que?
Para sustentar a corrupção?? os mensaleiros?? o Senado com  sua legião de "diretores", a festa das passagens, o bacanal  (literalmente) com o dinheiro público, as comissões e jetons, a farra  familiar nos 3 poderes (executivo/legislativo e judiciário).

Nosso dinheiro é confiscado no dobro do valor do "quinto dos infernos"  para sustentar essa corja, que nos custa (já feitas as atualizações) o  dobro do que custava toda a Corte Portuguesa.

E pensar que Tiradentes foi enforcado porque se insurgiu contra a  metade dos impostos que pagamos atualmente!
(E vem de novo a CPMF!!! vamos permitir????)                      E-mail Anonimo

The Right Doors Open

Posted: 17 de out. de 2011 by Unknown in
0


You try one door after another, yet no one responds to your résumé. No university accepts your application. No doctor has a solution for your illness. No buyers look at your house.

Obstacles pack your path. Road, barricaded. Doorway, padlocked. Do you know the frustration of a blocked door?

God uses closed doors to advance his cause.

He closed the womb of a young Sarah so he could display his power to the elderly one.

He shut the palace door on Moses the prince so he could open shackles through Moses the liberator.

He marched Daniel out of Jerusalem so he could use Daniel in Babylon.

And Jesus. Yes, even Jesus knew the challenge of a blocked door. When he requested a path that bypassed the cross, God said no. He said no to Jesus in the garden of Gethsemane so he could say yes to us at the gates of heaven.

It’s not that our plans are bad but that God’s plans are better.

“My thoughts are nothing like your thoughts,” says the Lord.

“And my ways are far beyond anything you could imagine.
 For just as the heavens are higher than the earth,
 so my ways are higher than your ways
 and my thoughts higher than your thoughts.” (Isa. 55:8–9 NLT)

Your blocked door doesn’t mean God doesn’t love you. Quite the opposite. It’s proof that he does.
It’s not that our plans are bad but that God’s plans are better.
“My thoughts are nothing like your thoughts,” says the Lord.
“And my ways are far beyond anything you could imagine.
For just as the heavens are higher than the earth,
so my ways are higher than your ways
and my thoughts higher than your thoughts.” (Isa. 55:8–9 NLT)
Your blocked door doesn’t mean God doesn’t love you. Quite the opposite. It’s proof that he does.

                                                                                                                                               Max Lucado

All Things Work for Good

Posted: 16 de out. de 2011 by Unknown in
0

And we know that in all things God works for the good of those who love him, who have been called according to his purpose.
Romans 8:28
We know…There are so many things we do not know. We do not know if the economy will dip or if our team will win. We do not know what our spouse is thinking or how our kids will turn out. We don’t even know “what we ought to pray” (Rom. 8:26). But according to Paul, we can be absolutely certain about four things. We know…

1. God works. He is busy behind the scenes, above the fray, within the fury. He hasn’t checked out or moved on. He is ceaseless and tireless. He never stops working.

2. God works for the good. Not for our comfort or pleasure or entertainment, but for our ultimate good. Since he is the ultimate good, would we expect anything less?

3. God works for the good of those who love him. Behold the benefit of loving God! Make his story your story, and your story takes on a happy ending. Guaranteed. Being the author of our salvation, he writes a salvation theme into our biography.

God's Story, Your Story4. God works in all things. Panta, in Greek. Like “panoramic” or “panacea” or “pandemic.”All-inclusive. God works, not through a few things or through the good things, best things, or easy things. But in “all things” God works.
Puppet in the hands of fortune or fate? Not you. You are in the hands of a living, loving God. Random collection of disconnected short stories? Far from it. Your life is a crafted narrative written by a good God, who is working toward your supreme good

Por que coisas ruins acontecem a pessoas boas? E Vice-Versa

Posted: 27 de set. de 2011 by Unknown in
0

As pessoas freqüentemente usam essa questão para refutar um Deus amoroso. Como poderia um Deus que nos ama permitir tais coisas terríveis acontecem a pessoas tão boas? É um Brutão. As pessoas boas não merecem a perder uma criança ou ter câncer ou ter sua identidade roubada ou ser estuprada. E as pessoas más, que você sabe que são apenas fora de si, que são egoístas, ou rude com você ou nunca fazer o que eles dizem que vão fazer ou causar um genocídio não merecem ganhar todo o dinheiro e podem fazer ou ter filhos perfeitos ou obter o "coque última dieta da máquina".

Então, por que coisas ruins acontecem com pessoas boas e bom para o mal? A resposta que encontrei foi suficiente: É uma parte do plano de Deus ea boa vontade de alguma forma vêm dele. Isso foi suficiente para cerca de um segundo, até eu não ver o bem vem de algo trágico que aconteceu a alguém. Em vez disso, a única coisa ruim que aconteceu com a boa pessoa destruiu a família ou destruído o negócio ou causou um efeito dominó de outras coisas terríveis. Enquanto isso, pessoas más continuou a prosperar e fazer 'A e comprar carros de luxo sem ser trazido a seus joelhos como as pessoas boas.
Essa resposta não está mais sendo suficiente, eu decidi isto: não temos absolutamente nenhuma idéia do que as definições de "bom" e "maus". Portanto, não têm o direito de jogar as palavras ao redor como que eles próprios ou mesmo parcialmente compreendê-los. Quando Deus criou a Terra Ele metodicamente declarou o criações individuais boas. E aqui estamos correndo em volta que a terra declarando nossas próprias coisas e acontecimentos bons ou maus. Nós tomamos a palavra de Deus e torcido, para atender os nossos pontos de vista que são tão incrivelmente limitados não poderíamos, mesmo que nossas vidas dedicadas a ele, começar a expandir-los para a largura necessária para saber o que está realmente acontecendo aqui.
Portanto, a questão becos sem saída. E as palavras usadas na questão são sem sentido. Fizemos esta pergunta na tentativa de convencer a nós mesmos que somos capazes de quantificar a nossa vida e determinar seu significado. Fizemos isso até na tentativa de ser nossos próprios deuses, e eu acho que é hora de parar de perguntar. (Traduzido pelo Google "se vira pra entender aí)
                                                                                                                                           Andrea Lucado

Fear of Global Calamity

Posted: 1 de set. de 2011 by Unknown in
0

Weekly Email Graphic

“Watch out that no one deceives you. For many will come in my name, claiming, ‘I am the Christ,’ and will deceive many. You will hear of wars and rumors of wars, but see to it that you are not alarmed. Such things must happen, but the end is still to come. Nation will rise against nation, and kingdom against kingdom. There will be famines and earthquakes in various places. All these are the beginning of birth pains.” (Matthew 24: 4-8 NIV)
Things are going to get bad, really bad, before they get better. And when conditions worsen, “See to it that you are not alarmed” (v. 6 NIV). Jesus chose a stout term for alarmed that he used on no other occasion. It means “to wail, to cry aloud,” as if Jesus counseled the disciples, “Don’t freak out when bad stuff happens.”
Jesus equipped his followers with farsighted courage. He listed the typhoons of life and then pointed them “to the end.” Trust in ultimate victory gives ultimate courage. Author Jim Collins makes reference to this outlook in his book Good to Great. Collins tells the story of Admiral James Stockdale, who was a prisoner of war for eight years during the Vietnam War. After Stockdale’s release Collins asked him how in the world he survived eight years in a prisoner-of-war camp.
He replied, “I never lost faith in the end of the story. I never doubted not only that I would get out, but also that I would prevail in the end and turn the experience into the defining event of my life, which, in retrospect, I would not trade.”
Collins then asked, “Who didn’t make it out?” Admiral Stockdale replied, “Oh, that’s easy. The optimists. . . . they were the ones who said, ‘We’re going to be out by Christmas.’ And Christmas would come, and Christmas would go. Then they’d say, ‘We’re going to be out by Easter.’ And Easter would come, and Easter would go. And then Thanksgiving, and then it would be Christmas again. And they died of a broken heart.”
Real courage embraces the twin realities of current difficulty and ultimate triumph. Yes, life stinks. But it won’t forever. As one of my friends likes to say, “Everything will work out in the end. If it’s not working out, it’s not the end.”
Though the church is winnowed down like Gideon’s army, though God’s earth is buffeted by climate changes and bloodied by misfortune, though creation itself seems stranded on the Arctic seas, don’t overreact. “Be still in the presence of the Lord, and wait patiently for him to act. Don’t worry about evil people who prosper or fret about their wicked schemes” (Ps. 37:7 NLT)
From Fearless
Copyright (Thomas Nelson, 2009) Max Lucado

The Fear of Life’s Final Moments

Posted: 18 de ago. de 2011 by Unknown in
0

Parents, we can’t protect children from every threat in life, but we can take them to the Source of life. We can entrust our kids to Christ. Even then, however, our shoreline appeals may be followed by a difficult choice.

As Jairus and Jesus were going to Jairus’s home, “a messenger arrived from the home of Jairus, the leader of the synagogue. He told him, ‘Your daughter is dead. There’s no use troubling the Teacher now.’ But when Jesus heard what had happened, he said to Jairus, ‘Don’t be afraid. Just have faith, and she will be healed’ ” (Luke 8:49–50 NLT).
Jairus was whipsawed between the contrasting messages. The first, from the servants: “Your daughter is dead.” The second, from Jesus: “Don’t be afraid.” Horror called from one side. Hope compelled from the other. Tragedy, then trust. Jairus heard two voices and had to choose which one he would heed.
Don’t we all?
The hard reality of parenting reads something like this: you can do your best and still stand where Jairus stood. You can protect, pray, and keep all the bogeymen at bay and still find yourself in an ER at midnight or a drug rehab clinic on visitors’ Sunday, choosing between two voices: despair and belief. Jairus could have chosen despair. Who would
have faulted him for deciding “Enough is enough”? He had no guarantee that Jesus could help. His daughter was dead. Jairus could have walked away. As parents, we’re so glad he didn’t.
Some of you find the story of Jairus difficult to hear. You prayed the same prayer he did, yet you found yourself in a cemetery facing every parent’s darkest night: the death of your child. No pain compares. What hope does the story of Jairus offer to you? Jesus resurrected Jairus’s child. Why didn’t he save yours?
God understands your question. He buried a child too. He hates death more than you do. That’s why he killed it. He “abolished death and brought life and immortality to light” (2 Tim. 1:10). For those who trust God, death is nothing more than a transition to heaven. Your child may not be in your arms, but your child is safely in his.
Others of you have been standing for a long time where Jairus stood. You’ve long since left the water’s edge of offered prayer but haven’t yet arrived at the household of answered prayer. You’ve wept a monsoon of tears for your child, enough to summon the attention of every angel and their neighbor to your cause. At times you’ve felt that a breakthrough was nearing, that Christ was following you to your house. But you’re
not so sure anymore. You find yourself alone on the path, wondering if Christ has forgotten you and your child.
He hasn’t. He never dismisses a parent’s prayer. Keep giving your child to God, and in the right time and the right way, God will give your child back to you.
From Fearless Copyright (Thomas Nelson, 2009) Max Lucado